As terras aráveis/cultiváveis devem ser tratadas com cuidado e amor.
Diversos eventos nunca antes vividos pela humanidade estão ocorrendo em cadeia e em simultâneo.
Os diversos avisos de que algo grave podia ocorrer, vieram de todo o mundo. Ninguém prestou atenção e muitos entraram em negação. Só não se sabia qual seria o agente principal que faria eclodir a situação - foi a pandemia global, que veio frear o ser humano e obrigá-lo a repensar a sua vida, as suas prioridades e reflectir sobre como tratamos os mais idosos e ensinar-nos a conter preconceitos.
Mas, a par dela, inúmeros fenómenos naturais ocorrem ao mesmo tempo e cada vez mais fortes e mais frequentes, (degelo ártico; fogos florestais; tempestades; inundações ou secas prolongadas; terramotos e erupções vulcânicas; alterações nos ciclos naturais das colheitas). A humanidade ficou em choque, perturbou-se e criou convulsões sociais, que são instigadas por interesses vários.
A violência não ajuda, só piora. É preciso serenidade para encontrar soluções. Sabemos que o desemprego aumentou e aumentará mais ainda, sabemos que a solidão dos idosos é real, que a fome e as dificuldades económicas são reais, tal como o é a corrupção, mas máscaras estão caindo. Mas, só com a solidariedade fraterna e o bom-senso podemos ajudar a criar soluções. Todos nós possuímos algo a doar.
A maior adversidade económica virá para quem vive nas cidades. Mais uma vez o grito de alerta vai para quem vive nas cidades e tem possibilidade de ir para o campo e para quem vive em zonas rurais e tem hortas, pomares e animais para conseguir sobreviver a esta fase de transição difícil.
Sim, porque depois da tempestade vem a bonança. As soluções serão encontradas com serenidade, com sabedoria e coragem. Troquemos o medo pela esperança. Não adianta a revolta, evite dar força à tristeza. Tudo na vida tem ciclos, com principio, meio e fim. Este é mais um e vai passar.
Sejamos resilientes, amparemos quem pudermos no nosso caminho e sigamos em frente. Acreditemos nas nossas capacidades e combatamos o medo.
Desapegue-se das televisões e dos noticiários dramáticos. Faça-o pela sua saúde mental e vá para a Natureza. Cuide das flores, da horta, do pomar, dos animais. Siga algumas dicas que há muito tempo lhes vimos dando para se prepararem para momentos difíceis como os que têm ocorrido no nosso país e em nosso planeta. Use terapia floral para acalmar o medo e a ansiedade. Não permita que seu coração fique escuro, triste.
As terras aráveis/cultiváveis devem ser tratadas com cuidado e amor. Portugal tem férteis terrenos agrícolas que hoje estão quase ao abandono. Mude de vida, vá para o campo. A nossa sociedade está-se transformando, aproveite a onda, viva uma vida saudável.
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