É uma trepadeira lenhosa vigorosa da família das Caprifoliaceae, de crescimento rápido. Natural do sudeste Asiático (Japão, Coreia, Nordeste da China) e das regiões temperadas da Europa. Planta ornamental muito habitual nas regiões mediterrânicas. Para seu habitat natural escolhe a orla dos bosques, matagais, montanhas de pequena altitude e terrenos baldios. Os seus frutos, umas bagas vermelhas, são tóxicos, não são comestíveis.
Em Portugal é usada desde tempos imemoriais para ornamentar jardins, tendo-se tornado uma planta incontornável enroscada nos pilares de pedra e nos caramanchões dos antigos solares, quintas e jardins românticos espalhados pelo país. Apreciada não só pela beleza das suas flores mas sobretudo, pelo seu intenso perfume que difunde durante todo o Verão e cuja fragrância se torna inebriante ao entardecer. Flores que surgem em vagas sucessivas de Junho a Outubro consoante as variedades e que atraem muitos polinizadores.
Mas foi também, desde épocas remotas, muito apreciada pelas suas propriedades medicinais. Ainda hoje é aplicada em fitoterapia (tratamento de doenças por meio da utilização de plantas); com as flores podem fazer-se infusões muito perfumadas e calmantes. As folhas têm propriedades anti-inflamatórias e substâncias antibióticas ativas que podem combater infecções do foro respiratório e infecções gástricas. Das suas flores faz-se um xarope com acção expectorante.
Planta-se de Setembro a Maio em pleno sol mas em situação que não queime, tolera bem alguma sombra. Gosta de solos ricos em húmus e com alguma humidade. Embora rústica, evite geadas e calor excessivo. Precisa de um suporte para se agarrar. Multiplica-se por estaca, de 15 cm de madeira semi-lenhificada no Verão; por mergulhia ou por semente no Outono e na Primavera. Suporta a poda, mesmo podas severas, o que permite reduzir os ramos para controlar o seu crescimento, não a deixando ultrapassar o espaço disponível. Senão e pela capacidade de mergulhia espontânea pode tornar-se invasora. Poda-se no final do Inverno. Rega-se os sujeitos com menos de dois anos, depois pode deixar de regar pois estará adaptada.
Mas foi também, desde épocas remotas, muito apreciada pelas suas propriedades medicinais. Ainda hoje é aplicada em fitoterapia (tratamento de doenças por meio da utilização de plantas); com as flores podem fazer-se infusões muito perfumadas e calmantes. As folhas têm propriedades anti-inflamatórias e substâncias antibióticas ativas que podem combater infecções do foro respiratório e infecções gástricas. Das suas flores faz-se um xarope com acção expectorante.
Planta-se de Setembro a Maio em pleno sol mas em situação que não queime, tolera bem alguma sombra. Gosta de solos ricos em húmus e com alguma humidade. Embora rústica, evite geadas e calor excessivo. Precisa de um suporte para se agarrar. Multiplica-se por estaca, de 15 cm de madeira semi-lenhificada no Verão; por mergulhia ou por semente no Outono e na Primavera. Suporta a poda, mesmo podas severas, o que permite reduzir os ramos para controlar o seu crescimento, não a deixando ultrapassar o espaço disponível. Senão e pela capacidade de mergulhia espontânea pode tornar-se invasora. Poda-se no final do Inverno. Rega-se os sujeitos com menos de dois anos, depois pode deixar de regar pois estará adaptada.
Coloque-a em zonas de passagem ou em áreas de lazer para melhor desfrutar do seu perfume.
QUADRO DA PODA
PODA DE INVERNO (Final do Inverno)
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PODA DE PRIMAVERA
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Eliminam-se os ramos mortos pela base. Os que ficam podam-se a 1/2 do seu comprimento e atam-se à estrutura de tutoramento.
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Não necessita, mas pode sempre retirar todas as flores velhas e secas.
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