REFLORESTAÇÃO A FORMA MAIS EFICAZ DE COMBATER ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
É esta a conclusão de um estudo científico, publicado por um laboratório do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique. Segundo os investigadores, a reflorestação é muito mais eficaz do que outras soluções atuais para combater as alterações climáticas e suas consequências. Mas é necessário paralelamente, abandonar o modelo económico baseado no consumo de combustíveis fósseis.
No entanto, seria necessário começar já pois as árvores levam tempo a crescer e a cumprir os objetivos propostos.
Em Portugal houve uma destruição maciça de todos os ecossistemas florestais com interesse para a biodiversidade e com impacto também na vida das populações locais, devido aos incêndios recorrentes e também a desmatamentos. Não houve quase distritos e concelhos que não tenham sido afectados.
Evitar os incêndios é muito importante, mas já não é suficiente. É preciso replantar, reflorestar, com base em planeamento e conhecimento técnico.
Várias entidades e Câmaras Municipais têm participado em acções de reflorestação a nível local com auxílio de voluntários. Mas é preciso uma verdadeira política nacional para estender isso a todo o território. Pensar e criar condições para que essas medidas se tornem realidade. Para que depois essas áreas sejam vigiadas e o trabalho de reflorestação acompanhado e controlado ao longo do tempo. Não basta ir aos locais, plantar ou semear as árvores e pronto. Não, é preciso ver se as árvores estão a desenvolver-se, se as sementes brotaram e as plantas nasceram, se há condições para que se desenvolvam e providenciar soluções à medida que se detetarem problemas como secas e incêndios. São necessárias politicas articuladas e transversais a diversos domínios, criando postos de trabalho permanente para o efeito.
No entanto, seria necessário começar já pois as árvores levam tempo a crescer e a cumprir os objetivos propostos.
Em Portugal houve uma destruição maciça de todos os ecossistemas florestais com interesse para a biodiversidade e com impacto também na vida das populações locais, devido aos incêndios recorrentes e também a desmatamentos. Não houve quase distritos e concelhos que não tenham sido afectados.
Evitar os incêndios é muito importante, mas já não é suficiente. É preciso replantar, reflorestar, com base em planeamento e conhecimento técnico.
Várias entidades e Câmaras Municipais têm participado em acções de reflorestação a nível local com auxílio de voluntários. Mas é preciso uma verdadeira política nacional para estender isso a todo o território. Pensar e criar condições para que essas medidas se tornem realidade. Para que depois essas áreas sejam vigiadas e o trabalho de reflorestação acompanhado e controlado ao longo do tempo. Não basta ir aos locais, plantar ou semear as árvores e pronto. Não, é preciso ver se as árvores estão a desenvolver-se, se as sementes brotaram e as plantas nasceram, se há condições para que se desenvolvam e providenciar soluções à medida que se detetarem problemas como secas e incêndios. São necessárias politicas articuladas e transversais a diversos domínios, criando postos de trabalho permanente para o efeito.
Em Portugal a agricultura e as florestas podem contribuir muito para a economia do país, assim os governos o desejem. Continua-se a atrair as pessoas para as cidades, para o litoral, e o resto do país? Parece que não sabemos, que não vemos o potencial do país tanto na agricultura e florestas como no mar. A chamada economia azul. São necessárias pessoas capacitadas com formação nas áreas, para ocuparem os cargos públicos e privados, para avançar com os projetos.
Leia também: AGRICULTURA ORGÂNICA É MAIS VANTAJOSA - CONFIRMADO!
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