PESSEGUEIRO (Prunus persica)
É originário da China e do Sul da Ásia. Foi introduzido na Europa pelos romanos, através do Imperador Claudius (governou entre 41 d.C.-54 d.C.). Era já cultivada no Irão desde 100 a. C..
Árvore de folha caduca, pode atingir 2-6 m de altura. As folhas são alternadas, compridas, estreitas e serreadas, de cor verde clara. As flores do pessegueiro são belíssimas, arroxeadas, comestíveis, com propriedades digestivas; floresce no inicio da Primavera (final de Março) e colhe-se o fruto no Verão. A maioria das variedades são auto-férteis. Inicia a produção a partir dos 3 anos e tem um ciclo de vida produtiva de 15-20 anos, embora possa viver até aos 30 anos.
Solo profundos, bem drenado e bem adubado; pH 6,5 -7,0. Requer um lugar soalheiro mas abrigado dos ventos dominantes. Ramos à sombra dificilmente produzirão frutos. Não gosta do frio nem da humidade.
Associações de culturas: Podemos plantar algumas culturas hortícolas entre as linhas de pessegueiro. Ervilhas, feijão, melão, alface, nabo, tomate, alho e batata-doce, mas só até aos 4 anos da árvore, a partir daí só adubo verde.
Poda: 2-3 podas/ano
O pessegueiro é a árvore de frutos de caroço mais exigente em termos de poda. Tem um crescimento muito rápido, precisa ser podado todos os anos, duas a três vezes por ano. O pessegueiro faz os frutos nos ramos que nasceram na Primavera anterior. Os ramos que frutificam nunca mais darão fruto. Algumas semanas depois da colheita, têm de ser eliminados, após a colheita dos frutos, acima de dois gomos exteriores que originarão os ramos que darão os frutos no ano seguinte. Senão, a seiva irá para o topo da árvore e só aí haverá fruto nos ramos novos e toda a base da árvore estará desguarnecida, sem qualquer fruto. Até que toda a árvore só tenha folhagem, sem frutos. Os ramos que já deram fruto nunca mais terão fruto, seja qual for a duração de vida da árvore. Por isso tem que se provocar a formação anual de ramos frutíferos. Nunca se deixa um ramo frutífero que só tem flores, sem olhos vegetativos, porque senão esgota a árvore, e os frutos podem acabar por cair e não haverá renovação do ramo frutífero para o ano seguinte. Por isso, procure ter sempre ramos mistos.
Deste modo se combate a tendência natural da seiva do pessegueiro para subir sempre para os ramos mais altos, em detrimento dos outros. Obrigando-o a espalhar a sua seiva por toda a árvore. Todos os olhos do pessegueiro, quer sejam vegetativos ou florais desenvolvem-se todos ao mesmo tempo. Não ficam adormecidos. Por isso temos que procurar sempre na base dos ramos do ano os olhos que vão ficar e dar origem a ramos frutíferos no ano seguinte.
Portanto, temos 3 períodos de poda. No fim do Inverno após o período mais frio e antes da floração (Fevereiro); poda verde, na Primavera/Verão. A poda verde do pessegueiro também não deve ser negligenciada, senão os ramos, sobem muito em vegetação, esgotando-se e não dão frutos ou dão alguns frutos raquíticos no topo dos ramos que ficam sem frutos na base. Finalmente, a 3ª poda do ano, faz-se no fim da colheita (cerca de 3 semanas após).
O pessegueiro é a árvore de frutos de caroço mais exigente em termos de poda. Tem um crescimento muito rápido, precisa ser podado todos os anos, duas a três vezes por ano. O pessegueiro faz os frutos nos ramos que nasceram na Primavera anterior. Os ramos que frutificam nunca mais darão fruto. Algumas semanas depois da colheita, têm de ser eliminados, após a colheita dos frutos, acima de dois gomos exteriores que originarão os ramos que darão os frutos no ano seguinte. Senão, a seiva irá para o topo da árvore e só aí haverá fruto nos ramos novos e toda a base da árvore estará desguarnecida, sem qualquer fruto. Até que toda a árvore só tenha folhagem, sem frutos. Os ramos que já deram fruto nunca mais terão fruto, seja qual for a duração de vida da árvore. Por isso tem que se provocar a formação anual de ramos frutíferos. Nunca se deixa um ramo frutífero que só tem flores, sem olhos vegetativos, porque senão esgota a árvore, e os frutos podem acabar por cair e não haverá renovação do ramo frutífero para o ano seguinte. Por isso, procure ter sempre ramos mistos.
Deste modo se combate a tendência natural da seiva do pessegueiro para subir sempre para os ramos mais altos, em detrimento dos outros. Obrigando-o a espalhar a sua seiva por toda a árvore. Todos os olhos do pessegueiro, quer sejam vegetativos ou florais desenvolvem-se todos ao mesmo tempo. Não ficam adormecidos. Por isso temos que procurar sempre na base dos ramos do ano os olhos que vão ficar e dar origem a ramos frutíferos no ano seguinte.
Portanto, temos 3 períodos de poda. No fim do Inverno após o período mais frio e antes da floração (Fevereiro); poda verde, na Primavera/Verão. A poda verde do pessegueiro também não deve ser negligenciada, senão os ramos, sobem muito em vegetação, esgotando-se e não dão frutos ou dão alguns frutos raquíticos no topo dos ramos que ficam sem frutos na base. Finalmente, a 3ª poda do ano, faz-se no fim da colheita (cerca de 3 semanas após).
É importante que todos os ramos e galhos formem um ângulo de 45º do tronco de onde partem. Diz-se que os ramos do pessegueiro devem parecer uma espinha de peixe, devido a este motivo.
Poda de Formação: Poda em forma de vaso ou com eixo central (fuso ou pirâmide).(ver página FORMA DAS FRUTÍFERAS)
Há também a possibilidade de serem formados em espaldeira obliqua, em U, ou duplo U. Nestes casos o melhor é encomendar as árvores já formadas assim. Mas se tiver tempo e paciência também as pode formar. Frutíferas em espaldeira são muito úteis para aproveitar bem o espaço disponível e para jardins pequenos, sobretudo se dispõem de muita área de muros ou paredes. Neste caso devem ficar a 15-20 cm do muro ou parede (para que haja arejamento), apoiadas num suporte fixo na parede. Mas também podem servir para formar um muro vegetal e para separar duas áreas distintas. Contudo não pode negligenciar a poda das árvores em espaldeira.
Há também a possibilidade de serem formados em espaldeira obliqua, em U, ou duplo U. Nestes casos o melhor é encomendar as árvores já formadas assim. Mas se tiver tempo e paciência também as pode formar. Frutíferas em espaldeira são muito úteis para aproveitar bem o espaço disponível e para jardins pequenos, sobretudo se dispõem de muita área de muros ou paredes. Neste caso devem ficar a 15-20 cm do muro ou parede (para que haja arejamento), apoiadas num suporte fixo na parede. Mas também podem servir para formar um muro vegetal e para separar duas áreas distintas. Contudo não pode negligenciar a poda das árvores em espaldeira.
- Fuso: (Com eixo central, mas diferente da pirâmide): 3 a 5 ramos, bem distribuídos à volta do tronco central com 10-15 cm entre eles. Quem olha de cima parece uma espiral. O comprimento dos ramos estruturais vai diminuindo à medida que se sobe na árvore cerca de 20 cm. Isto é, o 1º ramo estrutural, a contar da base da árvore, tem mais 20 cm que o 2º ramo estrutural que tem, por sua vez, mais 20 cm que o ramo estrutural que lhe fica acima, e assim, sucessivamente até ao topo da árvore.
1º Ano – Suprimir todos os ramos a menos de 50 a 70 cm do solo. O 1º ramo da estrutura deve ficar do lado oposto ao enxerto. Suprimir
ramos mortos ou doentes. Suprimir ramos que não estejam a 45º do tronco.
Reduzir a árvore a 1,20 m de altura acima de um olho exterior virado para o lado oposto do que lhe fica abaixo.
Conservar vários ramos regularmente espalhados no tronco (com 10-15 cm entre eles), em forma de espiral e podá-los a 2 olhos. Suprimir pela base os restantes ramos. Na Primavera/verão, retirar todos os rebentos abaixo do 1º ramo estrutural e ao longo do tronco entre ramos estruturais, pois, são ramos ladrões. Favorecer o desenvolvimento de ramos que vão na direcção correta suprimindo os outros.
Conservar vários ramos regularmente espalhados no tronco (com 10-15 cm entre eles), em forma de espiral e podá-los a 2 olhos. Suprimir pela base os restantes ramos. Na Primavera/verão, retirar todos os rebentos abaixo do 1º ramo estrutural e ao longo do tronco entre ramos estruturais, pois, são ramos ladrões. Favorecer o desenvolvimento de ramos que vão na direcção correta suprimindo os outros.
2º Ano – Reduzir a
flecha acima de um broto forte, situado do lado oposto ao do ano anterior. Suprimir pela base,
os ramos que concorrenciam a flecha e se esta tiver sido desviada pelo vento,
suprimi-la e para a substituir deixar que se desenvolva um broto lateral. Espaçar os ramos estruturais e suprimir os
ramos concorrentes. Em Julho, retirar todos os ramos e brotos ladrões abaixo do
1º ramo estrutural e entre os ramos da estrutura bem como os que fazem concorrência à flecha. Suprimir todos
os frutos.
3º Ano – No fim do Inverno, quando começa a sair do período de dormência. Reduzir a flecha acima de um broto forte
situado do lado oposto ao que lhe fica abaixo. Suprimir, pela sua base, ramos que concorrenciam a flecha. Deixar apenas 4 ou 5 ramos estruturais bem orientados e suprimir os outros ramos estruturais concorrentes. Nos ramos estruturais principais suprime-se pela base as ramificações indesejáveis. Seleccionar ramos frutíferos, ao longo dos ramos estruturais do pessegueiro que sejam fortes e saudáveis, que estejam a 45º, podando-os a 6-7 olhos (gomos) acima de um broto virado para o exterior. Poda verde: Podar ramos novos a 7-8 folhas (Quando houver entre 12-15 folhas).
4º Ano – Após a colheita dos frutos: (cerca de 3 semanas depois), podar os ramos que frutificaram, a 2 olhos (destes, sairão dois ramos que frutificarão no ano seguinte).
Após saída da dormência: Reduzir a flecha acima de um broto forte situado do lado oposto ao que lhe está abaixo, suprimindo os restantes que a concorrenciam, pela base. Suprimir ramos ladrões. Podar o prolongamento dos ramos estruturais a 1/3 do seu comprimento. Seleccionar ramos frutíferos ao longo dos ramos estruturais da árvore a 45º e podá-los a 6-7 gomos (olhos) acima de um broto virado para o exterior (confirme que ficam olhos vegetativos e olhos florais).
Poda Verde: de Maio até Julho. Suprimir os ladrões. Podar os novos ramos a 7/8 folhas (quando há 12-15 folhas - se não houver ainda este número, espere mais um pouco). Se houver frutos pode a 2 grupos de folhas após o último fruto. Nesta fase, não se toca no prolongamento da estrutura.
- Vaso:
Escolhem-se 4 a 5 ramos para serem a estrutura da árvore, bem distribuídos em diferentes direcções e com uma distância de cerca de 6-8 cm entre eles. Poda-se acima destes, de modo a retirar o eixo central. Ficam os ramos a formar uma espécie de vaso ou taça. A altura do 1º ramo ao solo deve ser 40-60 cm, embora seja possível começar a estrutura a 1 m-120 m do solo, mas nesse caso a árvore terá mais dos 2,5 m recomendados para colheita e manutenção mais fácil.
O resto da poda é semelhante às outras formas. À saída do período de dormência podam-se os ramos estruturais a 30 cm do que cresceu nesse ano. Porque em cada ano, os ramos estruturais não devem ficar com mais do que 30 cm relativamente ao ano anterior; podam-se os ramos frutíferos a 6-7 gomos e na poda verde os novos ramos são podados a 7-8 folhas (quando há 12-15 folhas) e se houver frutos podam-se 2 grupos de folhas após o último fruto. Nesta poda verde, não se toca no prolongamento dos ramos estruturais. Após a colheita, os ramos que frutificaram são podados a 2 olhos (gomos), para que os ramos que dai saírem frutifiquem no ano seguinte. Nesta altura, não se poda mais nada.
- Espaldeira oblíqua:Após saída da dormência: Reduzir a flecha acima de um broto forte situado do lado oposto ao que lhe está abaixo, suprimindo os restantes que a concorrenciam, pela base. Suprimir ramos ladrões. Podar o prolongamento dos ramos estruturais a 1/3 do seu comprimento. Seleccionar ramos frutíferos ao longo dos ramos estruturais da árvore a 45º e podá-los a 6-7 gomos (olhos) acima de um broto virado para o exterior (confirme que ficam olhos vegetativos e olhos florais).
Poda Verde: de Maio até Julho. Suprimir os ladrões. Podar os novos ramos a 7/8 folhas (quando há 12-15 folhas - se não houver ainda este número, espere mais um pouco). Se houver frutos pode a 2 grupos de folhas após o último fruto. Nesta fase, não se toca no prolongamento da estrutura.
- Vaso:
Escolhem-se 4 a 5 ramos para serem a estrutura da árvore, bem distribuídos em diferentes direcções e com uma distância de cerca de 6-8 cm entre eles. Poda-se acima destes, de modo a retirar o eixo central. Ficam os ramos a formar uma espécie de vaso ou taça. A altura do 1º ramo ao solo deve ser 40-60 cm, embora seja possível começar a estrutura a 1 m-120 m do solo, mas nesse caso a árvore terá mais dos 2,5 m recomendados para colheita e manutenção mais fácil.
O resto da poda é semelhante às outras formas. À saída do período de dormência podam-se os ramos estruturais a 30 cm do que cresceu nesse ano. Porque em cada ano, os ramos estruturais não devem ficar com mais do que 30 cm relativamente ao ano anterior; podam-se os ramos frutíferos a 6-7 gomos e na poda verde os novos ramos são podados a 7-8 folhas (quando há 12-15 folhas) e se houver frutos podam-se 2 grupos de folhas após o último fruto. Nesta poda verde, não se toca no prolongamento dos ramos estruturais. Após a colheita, os ramos que frutificaram são podados a 2 olhos (gomos), para que os ramos que dai saírem frutifiquem no ano seguinte. Nesta altura, não se poda mais nada.
A formação em espaldeira é um trabalho de paciência. Na espaldeira obliqua, começa-se a formar a estrutura da espaldeira (a 30 cm do enxerto). Poda-se a guia a 60-70 cm do solo. Escolhem-se 3 gomos, um é o prolongamento do eixo central e os outros dois para formar os ramos do 1º nível da estrutura (o futuro ramo do lado esquerdo e o ramo do lado direito) a 45º do tronco central. Poda-se rente ao tronco todos os ramos abaixo dos primeiros ramos estruturais pois são ramos ladrões. No ano seguinte procede-se da mesma forma para formar os ramos do 2º nível, 30 cm acima do 1º nível. Cada ano escolhem-se 3 novos gomos para continuar o eixo central e os dois ramos laterais principais.
Cada nível da estrutura do pessegueiro em espaldeira oblíqua, deve estar bem estabelecido antes de formar um novo nível acima. Portanto, um nível por ano. Os ramos estruturais do lado esquerdo e do lado direito devem ter o mesmo comprimento, em cada nível. A distância entre níveis é de 30 cm. A diferença de comprimento entre os ramos estruturais de cada nível é de 30 cm. Exemplo: Se os ramos do primeiro nível tiverem 100 cm, os do segundo nível têm 70 cm e os do terceiro nível 40 cm.
No final do Inverno, à saída da dormência (Fevereiro/Março): Os ramos da estrutura devem ser podados todos os anos e só se deve deixar 30 cm a mais em cada ano. Os ramos que saírem desta estrutura, ramos frutíferos, podam-se a 6-7 gomos. Na poda verde podam-se os ramos novos a 7-8 folhas (quando houver entre 12 e 15 folhas). Quando houver frutos poda-se 2 grupos de folha após o último fruto. Não se toca no prolongamento da estrutura. Após a colheita dos frutos (3 semanas depois), podam-se os ramos que frutificaram a 2 gomos (olhos).
Poda de Manutenção: (A partir do 5º ano)
- Após a Colheita dos Frutos:
3 semanas após a colheita, os ramos que frutificaram não darão frutos nunca mais, por isso devem ser renovados. Daí a importância de manter olhos na base desses ramos, podam-se sistematicamente, a 2 olhos. Esses dois olhos (gomos), darão dois ramos que frutificarão na Primavera seguinte.
Fig. 1 - Após a colheita dos frutos poda-se os ramos que já frutificaram a 2 olhos (daí sairão 2 ramos na Primavera que irão dar fruto).
- Poda de Inverno: No fim do Inverno após o período mais frio e antes da floração (Fevereiro) ou quando se começam a ver uns botões cor-de-rosa, de modo a distinguir bem os órgãos da planta e se distinguem bem os brotos vegetais de brotos de flor.
Alternar a flecha (no caso das formas com eixo central), todos os anos para manter uma ramagem ligeira no topo da árvore. Elimine ramos ladrões abaixo do 1º ramo estrutural e entre ramos estruturais. Seleccione ramos frutíferos em todos os ramos estruturais que devem estar a formar um ângulo de 45º graus com a estrutura. Podam-se a 6-7 olhos acima de um gomo virado para fora.
Fig. 2 - Poda de Inverno a 6-7 olhos ramo A (ramo que nasceu na Primavera e ainda não deu fruto). Na Primavera seguinte o aspecto será o do ramo B, quando esses botões se desenvolverem.
- Poda verde (ou poda de Verão):
Poda de Primavera/Verão, de Maio até Julho. Apenas uma poda ligeira é necessária uma vez que a árvore atingiu a plena produção. Suprimir os ramos ladrões e madeira morta. Nos ramos novos despontar a 7-8 folhas (quando tem 12-15 folhas). Quando há fruto poda-se 2 grupos de folhas após o último fruto.
Fig. 3 - Poda verde dos ramos do ano sem fruto, a 7-8 folhas.
Fig. 4 - Poda verde em ramos com fruto, poda-se 2 folhas após o último fruto.
QUADRO DA PODA
PODA APÓS COLHEITA (3 semanas depois)
|
PODA DE INVERNO
(à saída do Inverno - Fevereiro/Março)
|
PODA VERDE
(Maio a Julho)
|
Ramos que já deram fruto: Três semanas após a colheita, estes podam-se a 2 olhos.
Não se poda mais nada.
|
- Suprimir os ramos ladrões, ramos mortos, secos ou mal
orientados.
- Podar o prolongamento da estrutura a 30 cm do que cresceu nesse ano.
- Podar os futuros ramos frutíferos a 6/7 gomos acima de um gomo (olho) virado para fora; |
-Podam-se os ramos novos a 7/8 folhas (quando tem
12-15 folhas);
-Quando há frutos, poda-se 2 grupos de folhas após o último fruto; Não se toca no prolongamento da estrutura, isso é feito apenas na poda de Inverno. |
Leia também: A PÁGINA DO COMBATE BIOLÓGICO
Gostou deste artigo? Dê a sua opinião nos comentários.
Partilhe com os amigos!
Meu amigo. Era tudo que eu precisava. Vc é um anjo.
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário Davyd.
EliminarExcelente. Obrigado.
ResponderEliminarObrigada Jorge, pelo seu comentário e apreciação. Bem haja!
EliminarMuito bom este trabalho, obrigado. Saúde.
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário e apreciação. Bem haja!
EliminarDesde já o meu grande agradecimento pelo texto que aqui deixa. É deveras esclarecedor. Pedia lhe só mais uma ajuda com a doença da lepra do pessegueiro. Comprei recentemente casa e os pessegueiros que tenho no quintal não estão devidamente cuidados. É já bastante aparente que têm a lepra do pessegueiro. Perguntava lhe se me consegue indicar alguma solução para este problema. Obrigado
ResponderEliminarNesta altura do ano (Primavera) e uma vez que a doença já se instalou a solução é utilizar pulverizações de enxofre 15 a 35 g/5 litros de água. Fazê-lo de 15 em 15 dias por tempo seco. Também pode usar infusão de cavalinha (ver página COMBATE BIOLÓGICO deste Blogue). Pode intercalar a infusão de cavalinha com o enxofre. Quando as temperaturas subirem 26-30ºC o fungo que provoca a lepra não tem condições para viver.
EliminarNo Outono, após a queda da folha faça pulverizações de calda bordalesa. E quando a planta não tiver folhas, no Inverno, por tempo seco pincele em todo o tronco até às primeiras bifurcações uma solução de cal-viva com água, com a a consistência de uma tinta.
Se retirar as folhas doentes deite-as no caixote do lixo não as deixe ao pé da árvore, retire toda matéria contaminada do pé da planta. Deite no caixote do lixo ou queime. Boa sorte!
Olá. Existe alguma alternativa à calda bordalesa? Obrigado.
EliminarPode tentar o enxofre. Receita na página Combate Biológico deste blogue.
EliminarObrigado!
Eliminartenho um pessegueiro com alguns anos mas os pêssegos ainda pequenos caem praticamente todos e os que os desenvolvem criam bicho.
ResponderEliminarobrigado
Obrigada pelo seu comentário, Maria. Tem que tratar o pessegueiro com podas e calda bordalesa antes da floração e após a floração. De 15 em 15 dias faça uma pulverização. Durante a floração não se fazem pulverizações. Boa sorte.
Eliminarobrigado pela ajuda
EliminarMuito útil. Estou-vos grato pelo que me ensinaram.
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. Bem haja!
EliminarOlá. Muito obrigado por mais este post. Não fiz a poda das 3 semanas após a colheita. Devo fazê-la agora (outubro)? Obrigado.
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. Se estiver no Hemisfério Norte sim, Outubro, Novembro. Ou seja Outono-Inverno. Senão tem que esperar.
EliminarObrigado!
EliminarBom dia. Compramos recentemente um armazém que nas traseiras tem um grande pomar. No entanto, estava abandonado. As árvores já não eram cuidadas há muito tempo. Como somos leigos nesta matéria, decidi procurar informação. Muito obrigada pelo seu excelente trabalho. Encontrei outra informação, mas demasiado tecnica. Este blog explica tudo muito bem, para que o possamos fazer nós mesmos. Deus o abençoe!
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário e apreciação. Boa sorte para tratar do seu pomar.
EliminarVenho aqui sempre "comer" quando necessito.obrigado
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. «Sirva-se» à vontade temos prazer. Bem haja!
EliminarEstou a iniciar a cultura de pessegueiros e fico-lhe grato, pois encontrei no seu blog tudo o que necessitava saber acerca dos tipos de poda.
ResponderEliminarGostaria de colocar uma pergunta, plantei alguns pés de pessegueiros, eles vieram com cerca de 1,50 metros de vara acima do ponto de enxertia. Devo cortá-los já de forma a reduzir a altura para posterior formação do pé e respectivas pernadas, ou não devo fazer nada agora e adio para o proximo inverno?
Obrigado desde já.
Cumprimentos
Manuel
Olá Manuel obrigada pelo seu comentário. A poda normalmente inicia-se no 3º ano, a menos que queira conduzi-los em palmeta. Mas se for em eixo central ou vaso espere mais um pouco. Bem haja!
EliminarViva, obrigado pela pronta resposta. Tenciono conduzi-los em taça, só agora reparei no seu post " FORMA DAS FRUTÍFERAS ". Para a formação em taça, percebi que posso podar a guia ao fim de um ano de plantação, é válido para qualquer arvore de fruto,incluindo o pessegueiro, estou certo?
ResponderEliminarGrato pela preciosa ajuda.
Manuel
Olá Manuel. Sim claro. Mas convinha deixar a planta adaptar-se bem ao terreno e não podar este ano. Cumprimentos.
EliminarOlá,compreendi perfeitamente, deixar a planta adaptar-se ao terreno é fundamental.
EliminarAgradecido
Cumprimentos
Manuel
Muito obrigada por esse texto. Meu pessegueiro deu frutos muito pequenos mas agora não me lembro em quais galhos. Como fazer a poda? Como saber quais galhos podar?
ResponderEliminarOlá. Obrigada pelo seu comentário. Pode os ramos frutíferos que já deram fruto a 2 olhos. Ramos novos que ainda nao deram fruto pode a 6-7 gomos. Bem haja!
EliminarBoa noite, nesta época do ano pelo texto publicado se faz a pode de frutificação mês de fevereiro, meus pessegueiro ainda não caíram as folhas e já estão querendo florescer e época de podar
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. Pode haver regiões (consoante o clima), em que a planta nunca perde completamente as folhas, porque quando uma ainda não caiu totalmente já outra vem nascendo. Pode ser o seu caso. Mas não se preocupe com isso, pois as folhas velhas acabarão por cair. É sim agora a época para podar. É quando vê melhor a diferença entre gomos florais (mais arredondados) e gomos vegetativos (mais bicudos). Pode agora sim. Boa sorte!
EliminarEu resido no hemisferio sul (Nova Friburgo,Brasil) e suas informações são objetivas o que agrada muito. Devo considerar que as podas em pessegueiros adultos devem seguir as estações ; isto é: poda na primavera no hemisferio norte, tambem poda na primavera no hemisferio sul?
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. Sim, penso que corresponde. Boa sorte!
EliminarExcelente artigo! Muito obrigado por partilhar o seu conhecimento!
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário. Tentamos sempre ajudar como pudemos. Bem haja!
EliminarOlá! Parabéns e obrigada por compartilhar um conteúdo tão valioso. Eu moro sul do Brasil, e meus pessegueiros estavam com doenças no ponta das ramos. No início do outono (final de março) eu podei esses ramos doentes dos pessegueiros e também eliminei alguns galhos mais grossos que estavam BEM verticais. Fiz errado? Eu devia ter aguardado para fazer essa poda na saída do inverno? A partir de que época você acha melhor não fazer mais a poda verde e deixar para podar na poda de inverno? Ou seja, qual é o período limite para a poda verde? Ficaria muito grata se puder me ajudar. Um grande abraço!
ResponderEliminarOlá Marisa, obrigada pelo seu comentário. Poda verde até final de Fevereiro (Brasil). A poda de Inverno, que é a sua próxima, faz antes de sair do Inverno. Boa sorte!
EliminarOlá, grata pela partilha! Gostaria de colocar uma questão. Sou completamente leiga no que toca a árvores de fruto, mas recentemente comprei um pessegueiro que tem 3 ramos, 2 dos queis tinham um broto e deu um fruto que já caiu. Entretanto começaram a nascer varios ramos na base a cerca de 10cm do chão. Devo podar esses ramos? Obrigado
ResponderEliminarOlá, sim deve arrancar esses brotos todos rente ao tronco.
Eliminarxxxx
ResponderEliminarOlá, antes de mais deixa-me te parabenizar por este teu maravilhoso Blog.
ResponderEliminara minha duvida é a seguinte numa da tuas frases "Após a colheita dos frutos (3 semanas depois), podam-se os ramos que frutificaram a 2 gomos (olhos)." Como consigo saber de uma forma expedita quais sao os ramos que frutificaram dos que nasceram este ano?
Bom dia
ResponderEliminarCultivo aracas no Algarve. Que tipo de poda sugere?
Boas Festas
Gere um link de contato para o seu Whatsapp de graça e divugue muito mais as suas receitas!
ResponderEliminarhttps://whats.link
Parabéns e obrigada pela informação que transmite no seu blog. Se me puder judar. Os meus pessegueiros já colhi a fruta (uns em Julho, outros em Agosto) e não realizei a poda pós colheita. Como posso corrigir? Ainda vou a tempo de podar agora ou mais vale em Janeiro Fevereiro?
ResponderEliminarMelhor e mais específica explicação, completa, fácil e essencial....muito obrigado! Grande trabalho.
ResponderEliminar